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Um clássico queer da literatura latino-americana em nova e primorosa tradução.
Em uma prisão argentina, dois homens compartilham uma cela: Molina, um vitrinista gay egocêntrico, autodepreciativo, mas também muito charmoso; e Valentín, um revolucionário articulado e ferozmente dogmático. Às vezes, eles conversam a noite toda. Na escuridão silenciosa da cadeia em Buenos Aires, Molina reconstrói as histórias brilhantes e frágeis dos filmes que venera enquanto o cínico companheiro o escuta. Valentín acredita na causa justa que torna todo sofrimento suportável; Molina acredita na magia do amor que torna todo o resto suportável. Embora dividam pouco mais que uma cela, os dois vão construindo um vínculo íntimo e um relacionamento comovente. Aquilo que começa como uma interação cautelosa lentamente floresce em uma amizade profunda, desafiando suas percepções sobre amor, lealdade e sacrifício. Clássico da literatura argentina, publicado em 1976 - e que depois viraria filme e musical da Broadway -, O beijo da mulher-aranha é uma obra-prima queer, uma meditação sobre política e também um elogio dos afetos inesperados. O romance de Puig é uma exploração magistral do espírito humano - entre o amor e a vitimização, a fantasia e a realidade. Uma narrativa cativante sobre o poder transformador da conexão humana mesmo nos lugares mais sombrios.
Nascido na Argentina em 1932 e morto no México em 1990, MANUEL PUIG foi um autor revolucionário: trouxe o universo dos filmes da era de ouro de Hollywood, das revistas de fofocas de celebridades e do mundo queer para dentro da forma do romance, criando praticamente sozinho toda uma tradição na literatura de língua espanhola. Publicou, entre outros, A traição de Rita Hayworth, Boquitas pintadas e Cai a noite tropical.