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Um clássico perdido da ficção distópica, precursor de O conto da aia, finalmente publicado no Brasil.
Em um futuro não muito distante, com o país em colapso econômico, o ditador Gorston ascendeu ao poder culpando as mulheres pelos problemas da nação ao terem assumido os empregos dos homens.
Nesta nova sociedade, as mulheres têm apenas dois papéis possíveis: o de Esposas, para ficar em casa e ter filhos; ou então o de Operárias, realizando os trabalhos braçais que os homens não querem fazer. Essas trabalhadoras também são conhecidas como "Cinzentas", mulheres que sofreram lavagem cerebral para aceitar seu estado servil e foram forçadas a pintar o cabelo de grisalho e usar roupas cinza para se tornarem o menos atraentes possível.
Agora, um pequeno grupo de Operárias finalmente decidiu revidar e derrubar o regime opressor, mas o implacável chefe da polícia secreta de Gorston está determinado a exterminá-las a qualquer custo.
Único romance da ativista social irlandesa Margaret O'Donnell, A colmeia (1980) é uma importante redescoberta, um thriller distópico que compartilha temas e elementos de enredo comuns com o livro mais famoso de Margaret Atwood, O conto da aia, lançado somente cinco anos depois.
Publicado agora pela primeira vez no Brasil, o romance de Margaret O'Donnell encontra os leitores brasileiros mais de quarenta anos depois de sua primeira edição e continua mais atual do que nunca.
Para fãs de livros como 1984 e Fahrenheit 451 e da obra de Margaret Atwood, Ursula K. Le Guin, Octavia Butler, A colmeia é uma história que desafia, emociona e inspira, reafirmando seu lugar como um clássico moderno da ficção distópica.
Margaret O'Donnell (1932-2019) foi uma ativista que ajudou a liderar o movimento social pela legalização da contracepção na Irlanda. Sua escrita destaca-se pela crítica social contundente e pela exploração de temas como opressão de gênero, identidade e resistência. Pouco se sabe sobre sua vida pessoal, mas sua contribuição à ficção feminista a coloca entre autoras relevantes da literatura distópica engajada.
Bia Nunes de Sousa é produtora de conteúdo, tradutora, preparadora e revisora de textos há mais de vinte anos. Trabalha como editora de livros desde 2012, atuando na prospecção e produção de títulos nacionais e estrangeiros; também desenvolve projetos com escritores independentes, coordena publicações institucionais e dá palestras sobre o mercado editorial. É feminista de carteirinha e artesã da encadernação nas horas vagas.