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Um escritor em viagem com a família acaba por chegar em Santa Maria da Pedra, uma cidadezinha fictícia marcada pela passagem de um menino-anjo, ou anjo-menino.
A estória de Quequé, suas buscas e aventuras, remete-nos à doçura e pureza da vida simples no interior de Minas. O autor, com leve e gostosa narrativa, convida-nos a passear pela religiosidade e pelos costumes típicos da vida no interior, lá pelos idos de mil novecentos e poucos.
Uma estória atemporal sobre a ternura, que arrebata nossos corações com muito bom humor e leveza e que nos marca para toda a eternidade, assim como o Quequé.
Nasceu na Vila Casa de Pedra, em Congonhas, em 15 de março de 1943. Seminarista dos Padres Redentoristas, mais tarde formou-se em Pedagogia com especialização em Administração Escolar. Era também graduado em Psicologia e Relações Humanas. Foi Professor de Francês, Português, Psicologia, Biologia e Sociologia.
Trabalhou durante dez anos na Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Foi diretor da Escola Estadual Mascarenhas de Moraes (Polivalente) de Juiz de Fora (MG) entre 1973 e 1976. Transferiu-se para Belo Horizonte, onde trabalhou com pedagogia industrial no Senai e na Açominas.
Em 1979 fez parte da Comissão Especial para a criação da Academia Congonhense de Artes de Letras.
Como poeta escreveu e publicou o livro Poemas do Cotidiano, em 1983. Foi casado com Creuza Coelho, com quem teve três filhos: Alessandra, Alex e Alélia.
Faleceu em 7 de janeiro de 1984, aos quarenta anos, deixando um legado de amor à educação e à literatura.