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O livro conta a estória de um jovem sulista, Dário, embrenhado nas matas da Amazônia mato-grossense, fugindo de uma tragédia em sua vida sentimental e da derrocada dos negócios da família.
Numa noite de pescaria pelo Rio Juruena, avistou um vulto de mulher deitada nua numa praia. O vulto correu e sumiu na barranca do rio.
Descobriu no outro dia que a mulher nua era uma menina púbere que vivia com o padrasto, que era seringueiro. Procurou então um jeito para tirá-la daquela vida, mas a menina apaixona-se por ele.
Personagens importantes:
A mãe da menina, com uma trajetória de vida errante pelo mundão do Centro-Oeste e do Norte do país.
O enfermeiro, estudioso do espiritismo, que se torna amigo de Dário e tenta conscientizá-lo a aceitar as vicissitudes e a não sofrer tanto com os reveses da vida.
O seringueiro, com sua vida dura de extração do látex e a perda da esposa para a malária.
Duas mulheres fortes. A mãe de Dário, descendente de italianos, e a mãe de sua noiva, com sua simplicidade e resiliência às adversidades.
A vida do personagem em Cascavel, com os bares, boates e cabarés, marcam uma época de mais de quatro décadas atrás, quando o oeste do Paraná engrenava como uma região agrícola pujante e as cidades cresciam vertiginosamente.
As passagens do sulista quando de folga em Cuiabá, indo aos restaurantes da época, às casas noturnas de diversão e até à praia em Santo Antônio do Leverger, retratam um tempo quase esquecido ou mesmo desconhecido da maioria hoje em dia.
Ademar München Adams é natural de Santo Ângelo RS, filho de Miguel Natalício Adams e Eda München Adams.
É jornalista formado pela UFMT e advogado pela Universidade de Cuiabá, sendo também servidor aposentado da Justiça do Trabalho.
Já publicou um livro de poesias,"Versejando" e também foi o organizador participante do livro de memórias de seu pai, "Memórias do Barão". Participou com poemas do livro "Poetas pela paz" da Editora Alcance e com crônicas no livro "Foi Assim" publicado pelo TRT/MT.