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Em "A formosa das violetas", Camilo Castelo Branco apresenta a triste história de Elisa Loewe Weimars, uma jovem de beleza radiante, mas marcada pela dureza das convenções sociais do século XIX. Casada com um homem que leva uma vida errática e cheia de falhas, Elisa enfrenta não só os dilemas de seu próprio coração, mas também o peso do preconceito de classe e as limitações impostas pela sociedade portuguesa da época. O romance examina, com sensibilidade e profundidade, os conflitos entre o amor, a honra e a rigidez de uma sociedade que não perdoa, desafiando a protagonista a encontrar seu lugar em um mundo que não a aceita como é.
Com uma escrita marcante e cheia de emoção, Camilo Castelo Branco leva o leitor a refletir sobre as injustiças sociais e a luta silenciosa das mulheres contra os limites impostos pela tradição e pelo status quo.
Camilo Castelo Branco (Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco) nasceu em Lisboa, Portugal, em 16 de março de 1825, e faleceu em Vila Nova de Famalicão, Portugal, em 1º de junho de 1890. Considerado um dos maiores escritores portugueses do século XIX, Camilo foi um prolífico autor de romances, contos e peças teatrais. Sua obra é caracterizada por um profundo exame das emoções humanas, especialmente em relação ao amor, ao sofrimento e às relações sociais.
Sua escrita é marcada por um estilo apaixonado e dramático, sendo um dos maiores representantes do romantismo português. Entre suas obras mais conhecidas estão "Amor de Perdição", "O Primo Basílio" e "A formosa das violetas", que continuam a ser lidas e estudadas até os dias de hoje. Além de sua carreira literária, Camilo teve uma vida pessoal marcada por tragédias e escândalos, que também influenciaram sua produção literária, tornando-o uma figura emblemática da literatura portuguesa.