Resquícios de partículas dos fragmentos de estilhaços das lascas dos cacos do mosaico de um eu [ao vento...]

Este livro é uma obra-prima criativa e original que vai desafiar suas expectativas sobre o que é poesia. Seus poemas longos são uma verdadeira festa para a mente e para os sentidos, criando imagens vívidas e emocionantes que vão te deixar sem fôlego. O título por si só já é uma amostra do que esperar - um turbilhão de palavras e ideias, que se unem em uma cascata de ritmo e poesia. Com um estilo único e uma abordagem ousada, este livro é uma leitura obrigatória para quem quer explorar novas formas de expressão poética. Prepare-se para se surpreender e se encantar com essa viagem literária incrível!

Camilo de Paula Ribeiro Fernandes é um cara comum.
De parto gemelar, nasceu no dia 18, em fria tarde de inverno, Julho de 1978.
Tendo as montanhas Mantiqueira e o seu particular vento como berço e canção de ninar, de Minas Gerais é procedente, natural de Paraisópolis, siamesa à Conceição dos Ouros, colada em Consolação, ao lado de Gonçalves e São Bento, os Costas, seu distrito, vizinha à Brasópolis.
Filho de Fernandes e Agripina, há mais de duas décadas, em São José dos Campos, estado de São Paulo, é por essas paragens que tange a própria sina. (que no mais, por ter sido oportuno, traz colado ao peito, saudade e respeito ao povo amigo da China)
Pai de Raul, o caçula, ainda bebezinho, antes vem a Giulia, Isabela, Isabelle e Beatriz, criançada do mesmo ninho (paterno).
Ficou viúvo recente, casado com Leidiane Xavier Fernandes, traz no âmago essa dor latente, por essa companheira de vida, Mulher Forte, Mãe Zelosa, de personalidade, decidida, que muita falta faz, ressalvando-a, "Presente!".
Administrador de Empresas por formação, pós-graduado em Pessoas e Pública, Gestão.
Não fez nenhuma grande descoberta, nem tem papel relevante em nenhuma questão, não é herdeiro de doutor, de político, astronauta, celebridade ou capitão.
Insiste! É um cara comum. Sabe sê-lo único, universo, mas opta, ciente, que para as questões da vida, silente, sobretudo perante a finitude humana, é só apenas mais um.