Jean-Baptiste Lully

Imagine um italiano, filho de um moleiro, que foi levado para a França aos nove anos de idade para fazer companhia e ajudar a filha de um nobre a falar sua língua nativa.
Esse menino não se daria por satisfeito com essa simples posição, então, o que fazer para conseguir subir os degraus da corte? Tornar-se amigo do rei. Mas como?
Jean-Baptiste Lully, graças à sua astúcia, vai conseguindo, passo a passo, atingir seu objetivo, e torna-se figura notória na corte francesa, transformando-se em parceiro de Luís XIV e galgando postos de destaque, convertendo-se em um dos mais importantes nomes do ballet francês.
O caminho para o sucesso não foi fácil. Intrigas de corte, parcerias desfeitas e muita visão política e oportunismo pontuaram sua jornada, que culminou na imortalidade e no reconhecimento da importância na transformação do ballet francês.

Maia Faria nasceu em São Paulo (SP), e ao longo dos anos tem feito de sua vida um verdadeiro sacerdócio em prol da cultura, em especial da dança. Além de ter estudado ballet clássico com professores como Jane Blauth e Aracy Evans, também se dedicou ao aprendizado de flamenco, jazz e dança contemporânea.
Possui especialização em psicologia do esporte e MBA em dança, e atualmente faz mestrado em intervenção em dificuldades de aprendizado, e escreve artigos científicos a respeito do assunto.
É autora de quatro livros de metodologia do ensino do ballet com base no método russo.
Maia também é pedagoga, artista plástica e jornalista, com destacada atuação no setor cultural. Idealizou dois grandes projetos sociais na área de dança, sendo que um deles foi finalista do Prêmio Itaú-Unicef.
Maia nunca parou e segue em seu aprendizado, tendo feito cursos com professores como Denys Nevidomyy, Maikon Golini, Larissa Araújo, Vera Aragão, Paulo Caldas, Roberto de Oliveira, Hugo Leonardo e Alex Neoral, além de outros tantos relativos à área à qual se dedica incansavelmente.
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