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Algumas mulheres amam tão intensamente que vivem naquele limite do amar e do sofrer que muitas vezes já foi retratado por poetas e compositores. Bárbara é uma delas. Chegou a desistir do amor, mas foi arrebatada por uma paixão surpreendente. Ela já não era a mulher ingênua que um dia havia sido. Pedro não era o tipo de homem que costumava atraí-la e, no início, nem parecia haver conexão entre eles.
Até que algo inesperado acontece e acabam construindo juntos a sua "Realidade Suspensa": um mundo paralelo só deles, em que vivem uma paixão ardente e, por vezes, inacreditável. Tão inacreditável que ela chega a questionar se vive mesmo a realidade ou um sonho.
No entanto passa a descobrir peças escondidas e a montar, silenciosamente, um quebra-cabeça que até então nem sabia que existia. Ela queria acreditar que era mesmo amor de verdade. É possível que realmente fosse. Esperamos que as leitoras e leitores deste livro sejam capazes de encaixar as últimas peças desencaixadas e ajudem a responder a essa dúvida. A Realidade Suspensa era real, sonho ou pesadelo?
Ela não nasceu Natasha, mas tornou-se Natasha. Sempre gostou de escrever e dar aulas para suas bonecas. Escreveu seu primeiro livro ainda na pré-adolescência, utilizando sua amada máquina de escrever elétrica. Era um romance ambientado na Segunda Guerra Mundial, cujo manuscrito se perdeu no tempo, tendo sido lido apenas por sua mãe. Natasha nutria o desejo de escrever a biografia de sua avó, porém desistiu quando percebeu que não estava pronta para confrontar as histórias tristes que sabia que encontraria.
Conforme ia crescendo e se transformando em Natasha, expressava-se por meio de músicas, poemas, diários e, mais tarde, blogs. Seu segundo livro foi escrito no início da vida adulta e disponibilizado em formato PDF nos primórdios da internet, quando sequer existiam redes sociais. Acreditava que ninguém jamais o leria. No entanto algumas pessoas enviaram feedbacks positivos e mensagens de agradecimento, até mesmo do exterior. Mesmo assim, nunca teve a pretensão de publicá-lo. Era apenas uma escritora amadora, apaixonada pela escrita.
Eventualmente, tornou-se professora, ensinando às pessoas uma habilidade que amava: escrever. Seu terceiro livro, intitulado Meu adorável narcisista, nasceu da vontade de resgatar sua conexão com a escrita e consigo mesma. Assim como os anteriores, não havia a intenção de publicá-lo. O que mudou, então? O incentivo de suas amigas, que leram a obra e disseram que ela poderia ajudar outras mulheres a identificar o perigo das relações com homens narcisistas. Dessa forma, Natasha Lee estreia como uma escritora "de verdade", mesmo que amadora, pois o amor será sempre sua essência.