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Em "Instrução feminina pública e particular", Nísia Floresta denuncia, com lucidez e coragem, a forma como o ensino voltado às meninas era estruturado no Brasil do século XIX. A partir de trechos de "Opúsculo Humanitário", ela analisa escolas públicas e privadas que educavam para a obediência, não para a autonomia, revelando como a instrução feminina era tratada como inútil - ou até perigosa.
A autora confronta as ideias filosóficas que sustentavam a exclusão intelectual das mulheres e relembra episódios históricos, como a chegada da Família Real, para contextualizar a criação das primeiras instituições escolares. Sua escrita une pensamento crítico e força argumentativa, transformando cada página em defesa do direito à educação como ferramenta de libertação.
Mais do que um retrato de seu tempo, este texto segue atual, como um chamado urgente à igualdade e ao conhecimento.
Em "Instrução feminina pública e particular", Nísia Floresta denuncia a precariedade da educação destinada às meninas no Brasil do século XIX, analisando com precisão os modelos oferecidos por escolas públicas e privadas. Ao desmontar os discursos que sustentavam a exclusão intelectual das mulheres, a autora defende a instrução como um direito fundamental e condição básica para a autonomia feminina.
Pioneira do feminismo no país, Nísia combina pensamento crítico, coragem e lucidez em um texto que continua atual e necessário. Esta obra é um marco da luta pela igualdade e da afirmação da mulher como sujeito do saber - uma leitura essencial para compreender as origens da educação emancipadora no Brasil.