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Para quem imaginamos o amor? Será que ele existe para todo mundo?
Nesta brilhante antologia composta por quarenta fragmentos e trechos presentes no cânone greco-romano, desviamos da noção binária do amor e entendemos que a história também é feita por pessoas queer.
Em um fragmento lemos sobre uma a sensação piniquenta do ciúme entre duas mulheres; em outro comprovamos a verdade de que as vezes a paixão é tão intensa que nem mesmo trezentos mil beijos são suficientes para aplacá-la.
É com delicadeza que o poeta Seán Hewitt apresenta essa leitura contemporânea de textos que retratam o amor de várias maneiras. Unindo pensadores celebres como Homero, Safo, Ovídio e Catulo, a uma variedade de poemas, diálogos, tratados filosóficos e até mesmo um grafite resgatado nas ruínas da Pompeia. E é na beleza das artes vibrantes de Luke Edward Hall que o livro tem sua preciosidade consolidada.
"Quando o mundo em que habitamos não nos representa, é natural que procuremos outro. Quando nos sentimos sós, é natural que busquemos conexão. Todo mundo investiga o próprio passado, mas o que acontece quando olhamos para trás e vemos uma realidade em que não existíamos? A ideia de que o mundo existe sem nós é uma mentira, e as lacunas na história não são acidentais. Mas a história não é o passado, é apenas a forma como ele foi escrito. Olhe mais de perto, por mais tempo, e o que a princípio parecia um céu escuro de repente passa a cintilar com centenas de constelações."
Seán Hewitt mora em Dublin, e é poeta, memorialista e crítico literário. Seu trabalho se inspira no mundo natural, nas presenças do passado e na música da linguagem.
Luke Edward Hall é um artista, designer e colunista inglês. Sua filosofia se orienta pelo amor à contação de histórias e à fantasia. Seu trabalho cheio de cores se inspira na história, filtrada pelas lentes de um romantismo irreverente.