Há vida após um AVC

Um diagnóstico Médico Não é necessariamente definitivo muito menos uma sentença de morte.
Vanusa uma mulher saudável, de 43 anos após sofrer um AVC isquêmico ficando inicialmente com graves sequelas, recebe de uma Neurologista em sua cadeira de rodas, usando ainda fraldas, que sua recuperação seria impossível.
Ela se entrega inicialmente à tristeza e desanimo, desejo de suicídio e desesperança de viver.
Mas com a força de vontade e muita determinação, resolve lutar para mudar seu prognóstico, lutando incansavelmente fazendo fisioterapia e auxiliada por sua família,
Em dois anos Vanusa contrariou a ciência e venceu todas as sequelas do AVC e retomou sua vida normal.

Em 2017, Vanusa aos 43 anos de idade sofre um AVC, sem prognóstico de recuperação, ela acredita que pode reaprender tudo que havia perdido e começa uma luta diária pela sua recuperação.
Apesar de muito medo e incertezas, ela segue recuperando tendo pequenos progressos que ao final de dois anos se concretizariam em sua recuperação total.
Vanusa torna-se assim, um exemplo de superação para sua família e amigos e mostra que o diagnóstico médico é temporal, que o cérebro é como dizem "uma caixinha de surpresas" e a recuperação das sequelas de um AVC é possível sim.