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"O Reino de Iriringá é uma épica jornada de fantasia escrita por Yuri Cidade, que combina elementos da literatura fantástica e RPG clássico com a rica geografia e cultura da cidade de Araranguá. Na trama, um reino outrora próspero enfrenta sua maior ameaça: a queda de seu lar. Em meio a disputas políticas, traições e batalhas que testam a coragem e a lealdade, acompanhamos um grupo improvável de heróis unidos pelo destino. Cada um carrega seus segredos e motivações, enquanto a jornada segue o curso do grande Rio Iriringá, os levando por florestas ancestrais, ruínas cheias e uma grande montanha no encontro do rio e o mar, onde o sobrenatural é uma ameaça constante.
O autor entrelaça um universo rico em detalhes e mescla o real com o imaginário em um mundo onde os deuses são diversos, e a magia permeia o cotidiano e cada passo pode significar a mudança de toda uma sociedade. O Reino de Iriringá é mais que uma aventura; é um convite para explorar as complexidades da alma humana em um cenário onde escolhas moldam destinos."
"Yuri Cidade é escritor, roteirista e produtor cultural, natural de Araranguá, Santa Catarina, Brasil. Com 33 anos, seu trabalho se destaca pela capacidade de transformar narrativas cotidianas e paisagens locais em obras marcadas pela fantasia e crítica social.
Com três livros publicados, Yuri iniciou sua jornada literária com ""Cidadescrita: Entre Esquinas e Delírios"" (2019), uma coletânea de contos realistas-fantásticos. Em 2020, lançou ""Alusões e Ilusões"", premiado pela Lei Aldir Blanc, e em 2024 apresentou sua obra de fantasia medieval, ""O Reino de Iriringá"", que recria o Vale do Araranguá como um rico cenário inspirado no universo de RPG.
Yuri também foi um dos ganhadores do Prêmio Literário Ayres Koerig (2019) por sua obra ""Alusões e Ilusões"" e tem contribuído para o fortalecimento da cultura local por meio de trabalhos como Festivais Multiartísticos, oficinas de literatura e crição de personagens.
No audiovisual, atuou como assistente de direção no longa-metragem ""Amadeu e a Madeira"" (2024) e dirigiu e roteirizou o curta ""Divinéia"" (2021), ambos premiados em editais culturais. O curta-metragem Divinéia é uma adaptação cinematográfica do conto ""Jorge, um brasileiro"", de Yuri Cidade. Hoje o autor trabalha exclusivamente com arte e parcerias artísticas com outros artistas e coletivos, fazendo da sua vida uma eterna narrativa viva. "