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"A morte assistida do poeta Antonio Cicero, na Suíça, reacendeu a discussão, e o livro de Adriano Silva contribui para os legisladores pararem de bancar os avestruzes. Com a delicadeza de um jardineiro humanista, Adriano conta exemplos de dignidade, faz homenagens à vida e, de quebra, escreve verdadeiro manual sobre o tema."
Juca Kfouri, jornalista
O dia em que Eva decidiu morrer mergulha em um dos debates mais urgentes da atualidade: o direito à morte voluntária assistida (MVA). No centro da obra está a história real de Eva, uma brasileira que, após um AVC devastador, vê sua vida reduzida a um limbo de sofrimento e limitações. Sem perspectivas de recuperação, ela decide viajar à Suíça para exercer seu direito de partir de forma digna. Narrada a partir do relato sensível de seu filho Guido, essa experiência inédita no Brasil revela os dilemas éticos, emocionais e familiares que envolvem essa escolha.
A história de Eva é o fio condutor de uma trama em que o autor, o jornalista Adriano Silva, entrelaça outros relatos reais de pessoas ao redor do mundo - da Inglaterra dos anos 1970 à Suíça contemporânea - que enfrentaram dilemas semelhantes. São histórias de coragem e autodeterminação, que ilustram a luta pelo direito de decidir o próprio destino.
Além das narrativas, o autor apresenta uma análise abrangente sobre a MVA, abordando aspectos médicos, legais e filosóficos. Também examina a legislação de quatorze países que legalizaram o procedimento, além de discutir o lento avanço desse debate no Brasil. Questões provocativas permeiam o texto: a quem pertence a sua vida? A MVA é um dilema ético? Ou é um direito humano fundamental - o derradeiro direito civil a ser conquistado?
Com sua experiência no jornalismo e no mercado editorial, Adriano Silva entrega uma obra que vai muito além da discussão legal. O dia em que Eva decidiu morrer é um convite à reflexão sobre o valor da vida e do bem-estar humano; sobre a dignidade no fim da existência e o direito de escolher como e quando partir. Uma leitura indispensável para quem deseja entender e participar de um debate que promete transformar a sociedade brasileira.
"Este livro é fundamental para a discussão sobre a morte assistida, a eutanásia, os cuidados paliativos e o luto. A morte precisa deixar de ser tabu e se tornar parte da nossa educação, da nossa conversa cotidiana, para que possamos garantir uma despedida mais digna no Brasil."
Andreas Kisser, músico e idealizador do Movimento Mãetrícia
"É impossível não ser impactada por esta obra. Como pessoa que pesquisa autonomia e dignidade no fim da vida há mais de 15 anos, digo que O dia em que Eva decidiu morrer influenciará por gerações a luta pelo direito de morrer no Brasil."
Luciana Dadalto, advogada e bioeticista
"Com sensibilidade para descrever pessoas e sentimentos complexos, Adriano Silva vai além das obviedades e do maniqueísmo e apresenta personagens reais profundos, com qualidades e defeitos, tal qual seres humanos."
Folha de S.Paulo
"Casos como o de Eva e Antonio Cicero revelam uma realidade que precisa ser discutida."
Marie Claire
Adriano Silva é jornalista e escritor, com uma trajetória marcada por experiências no mercado editorial e no empreendedorismo. Fundou o Projeto Draft e a The Factory, além da Spicy Media, responsável por trazer ao Brasil os sites Gizmodo, Jalopnik e Kotaku.
Na televisão, foi chefe de redação do Fantástico, da TV Globo. No mercado editorial, atuou como diretor do Núcleo Jovem da Editora Abril, onde também foi diretor de redação da Superinteressante e lançou revistas como Vida Simples, Mundo Estranho e Aventuras na História, entre outros títulos. Trabalhou ainda como editor-sênior da Exame e foi diretor de marketing do Grupo Exame, também na Editora Abril.
É autor de duas trilogias. A primeira, O Executivo Sincero, inclui os livros O Executivo Sincero - Revelações subversivas, surpreendentes e inspiradoras sobre a vida nas grandes empresas (2014), Ansiedade Corporativa - Confissões sobre estresse e depressão no trabalho e na vida (2015) e Dono do Próprio Nariz - Reflexões para quem sonha com uma vida sem chefe nem crachá (2016), todos publicados pela Rocco. A segunda trilogia, Memórias do Primeiro Tempo, é composta por Treze Meses Dentro da TV - Uma aventura corporativa exemplar (2017) e A República dos Editores - As Histórias de uma Década Vertiginosa na Editora Abril (2018), ambos pela Rocco, e Por Conta Própria - Do desemprego ao empreendedorismo: os bastidores da jornada que me salvou de morrer profissionalmente aos 40 (2021), lançado pela Draft Books.
Adriano mantém a plataforma digital BoaMorte.org, dedicada à autodeterminação e aos direitos de fim de vida no Brasil.
Nascido em Porto Alegre, passou a infância em Santa Maria, que descreve como "uma espécie de capital do mundo em versão pocket". Torcedor do Colorado, é paulistano por adoção e vive em Toronto, no Canadá, desde 2019. É graduado em Comunicação Social pela UFRGS e possui MBA pela Universidade de Kyoto, no Japão.