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Contos e novelas de um dos mais penetrantes ficcionistas da literatura universal. Vida emocional, sociedade e família são radiografados com intensidade, ironia e profundidade.
Poucos ficcionistas mergulharam de forma tão profunda no âmago da experiência humana como o russo Anton Tchékhov. Os mujiques abrange uma produção frenética aparecida entre 1895 e 1897 - menos de uma década antes da morte do autor em decorrência da tuberculose, em 1904. Esta edição, com tradução de Rubens Figueiredo, apresenta seus penúltimos contos e novelas, vindo a oferecer (assim como o volume Últimos contos, publicado anteriormente pela Todavia) um vasto panorama da fase final - e fecunda - de Tchékhov.
ANTON TCHÉKHOV nasceu em 1860 em Taganrog, um porto no Mar de Azov, na Rússia. Após receber uma educação clássica em sua cidade natal, mudou-se para Moscou em 1879 para estudar medicina, diplomando-se em 1884. Ainda nos tempos de faculdade conseguiu sustentar sua família graças a histórias humorísticas, contos e esquetes publicados com enorme sucesso em diversas revistas e jornais. Estreou em livro em 1886, e no ano seguinte já receberia o prêmio Púchkin pelo seu segundo livro. Suas histórias mais famosas foram escritas depois que retornou da temerária viagem à Sacalina. A montagem por Stanislávski de sua peça A gaivota, de 1898, consolidou sua fama no teatro, gênero em que deixou alguns dos mais importantes textos da história, como Tio Vânia, Três irmãs e O jardim das cerejeiras. Com a saúde debilitada após contrair tuberculose, mudou-se para Ialta, onde entrou em contato com Tolstói e Górki, e seria nessa cidade na costa do Mar Negro que passaria o resto de seus dias. Em 1901 casou-se com Olga Knipper, atriz do Teatro Artístico de Moscou. Morreu em 1904.