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Os Serviços de Verificação de Óbitos (SVO) elucidam óbitos por causas naturais mal definidas e alimentam o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para que estatísticas vitais fidedignas possam auxiliar na promoção de políticas públicas sanitárias. A Organização Mundial de Saúde (OMS) relata que dados de mortalidade de muitos países permanecem não confiáveis para serem utilizados na elaboração de políticas públicas de saúde. Padronizar procedimentos operacionais pode ser estratégico para melhor elucidação das causas de óbitos mal definidas e creditação das estatísticas vitais. Este estudo comparou procedimentos operacionais de remoção cadavérica, acolhimento de familiares enlutados, coleta, acondicionamento, análise de amostras biológicas, causas de mortalidade e de morbidade oriundas do SVO do Interior em Ribeirão Preto (SVOI-RP) e do SVO do Tocantins em Palmas (SVO-TO). Assim, a busca pela padronização operacional dos SVO nacionais, visando disseminar e aprimorar a elucidação das causas de óbitos mal definida no Brasil, depara-se com diferenças geográficas, sociais, políticas regionais. Apesar do fomento pelo Ministério da Saúde, dificuldades em gestão de fluxos operacionais e administrativos, desinformação populacional, bem como a insuficiente educação médica continuada sobre vigilância do óbito resultam na precária conscientização de que as estatísticas vitais podem dirimir custos e promover saúde pela profilaxia, antes dos onerosos diagnósticos e tratamentos.
Arthur Carvalho
Graduado em Medicina pela Universidade Severino Sombra (2000). Residência médica em Patologia pela UFG (2006). Mestre em Ciências com ênfase em Patologia pela USP (2016). Doutor em Ciências com ênfase em Patologia Humana pela USP (2022). Atualmente é diretor técnico do Serviço de Verificação Óbitos - TO, médico Patologista da Prefeitura Municipal de Palmas e professor de nível superior da Fundação UNIRG, AFYA Palmas, ITPAC Porto Nacional e Universidade Federal do Tocantins.
Leonardo Araujo
Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Tocantins, tendo licenciatura plena e bacharelado. Mestre em Ecologia de Ecótonos do Programa de Pós-graduação strictu senso da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Porto Nacional. Servidor da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins, exercendo atividades de Biólogo em Saúde no Serviço de Verificação de Óbitos.