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O livro reúne 25 narrativas referentes à vida dos caxinauás, grupo indígena que ocupa um vasto território na bacia dos rios Juruá e Purus, nas baixas terras, entre o Brasil e o Peru, totalizando uma população de aproximadamente seis mil indivíduos - 75% dos quais encontram-se em terras brasileiras. Apresentada nas línguas caxinauá, portuguesa e espanhola, a obra conta com vasto material iconográfico e retrata desde o modo de vida dos antepassados e como se deu a dispersão do grupo até suas experiências no contato com uma sociedade não indígena.
"Eliane Camargo é doutora em Linguística pela Universidade de Paris IV- Sorbonne, com pós-doutorado em Antropologia pela Universidade de São Paulo. É pesquisadora associada do Centro de Ensino e de Pesquisa em Etnologia ameríndia (EREA, pertencente ao Laboratório de Etnologia e de Sociologia comparativa - LESC/UPO) e do Instituto Francês de Estudos andinos (IFEA), ambos do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), França. Desenvolve trabalhos em etnolinguística e em linguística descritiva a partir de trabalho de campo efetuado junto a três grupos indígenas da Amazônia: os caxinauás (grupo pano - Peru e Brasil), e os wayanas e os aparais (grupos caribes - Brasil e Guiana francesa).
Diego Villar é doutor em Antropologia pela Universidade de Buenos Aires e Pesquisador adjunto do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Argentina). Especialista em Etnologia Comparativa do Chaco e da Amazônia boliviana a partir de trabalho de campo entre os chanés (arawak "guaranizado") do noroeste argentino e chacobos (pano) da Amazonia boliviana. Trata de temas de parentesco, organização social, identidade étnica, etnohistória e antropologia simbólica. Este livro é resultado de trabalhos realizados dentro do programa DoBeS, financiado pela Fundação Volkswagen. Os organizadores são membros da associação Ipê para o diálogo intercultural. Contato: ipe.recherche.action@gmail.com."