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Neste conjunto de ensaios críticos, Eugênio Bucci investiga os contornos da "razão desumana", um tipo de racionalidade técnica, autônoma e desprovida de sensibilidade que molda a cultura contemporânea.
A obra procura retratar essa lógica desumanizada que se infiltra na comunicação, na mídia e na vida cotidiana, substituindo o pensamento crítico pela desinformação sedutora. Com estilo acessível, Bucci analisa temas como a pandemia, o mal-estar do jornalismo, a inteligência artificial e a transformação da cultura em espetáculo, propondo um diagnóstico inquietante da era digital e suas armadilhas ideológicas.
"Eugênio Bucci, um ensaísta que se caracteriza pela imaginação conceitual, oferece uma contribuição indispensável para a inteligência do contemporâneo".
João Cezar de Castro Rocha
Eugênio Bucci, nascido em Orlândia (SP), em 1958, é professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Escreveu, entre outros livros, A forma bruta dos protestos, O Estado de Narciso e Sobre Ética e imprensa (publicados pela Companhia das Letras). Recebeu o Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa em 2013, pela Revista ESPM de Jornalismo (edição brasileira da Columbia Journalism Review). Foi Secretário Editorial da Editora Abril, presidente da Radiobras (entre 2002 e 2007, no primeiro governo Lula) e editor da revista Teoria & Debate.