Crônicas de Ruamu

Na imponente capital de Analania, a sombra opressiva do império de Schwertha paira sobre a cidade, mergulhando-a em trevas. Lagnicté, uma jovem vidente destinada a governar, vê seu destino mudar de forma inesperada quando é resgatada por Narsciti, um destemido capitão da Guarda Prateada de Eneim. Ao lado de seus aliados, Dael, um guerreiro em busca de sua irmã desaparecida, e Daritu, mestre da Arte da Guerra e pai de Dael, eles se veem enredados em um antigo conflito entre duas poderosas sociedades secretas.
Confrontados com a iminência de uma invasão que ameaça todo o continente de Ruamu, eles se veem diante de uma escolha crucial: aliar-se a uma das sociedades secretas para enfrentar a ameaça ou arriscar a ver toda a sua civilização ruir e todo o seu povo se tornar escravo. Enquanto exploram os mistérios de habilidades misteriosas que adquirem, segredos sobre a história da humanidade vêm à tona, abalando suas religiões, crenças e ideologias profundamente enraizadas.
Nessa emocionante jornada, marcada por questionamentos constantes de seus próprios valores, Lagnicté, Narsciti, Dael e Daritu devem encontrar seu verdadeiro propósito e destino. Em um cenário onde cada escolha pode alterar o equilíbrio entre a luz e as trevas, eles lutam para evitar que um mal ancestral, há muito esquecido, seja libertado e desencadeie a aniquilação do mundo que conhecem.

Giuliano Souza Andreoli nasceu em 20 de março de 1979, em Porto Alegre. Tornou-se professor universitário de Dança e autor do livro Dança, Gênero e Sexualidade: narrativas e performances, com mestrado em Educação e doutorado em Sociologia. Pesquisou sobre temas da História, Antropologia e Ciências Sociais aplicados às artes do corpo. Também se dedicou aos estudos das filosofias oriental, indígena e africana, esoterismo e artes marciais. Sempre gostou de literatura de fantasia e ficção científica. Nessa obra, seu romance de estreia, foi influenciado por autores de alta fantasia, como Robert E. Howard, J. R. R. Tolkien e o brasileiro Antônio Luiz M. C. Costa.