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Nietzsche chegou até os limites do próprio conceito e da própria concepção do que seria o ato de conhecer. Concluiu que, dos fundamentos da existência tal como a ciência ou a metafísica se referiam, nada restou. Todo conhecimento, em última instância, não se refere jamais a conhecer o que está fora, ou algo "em si". Se há um fundamento ele está "situado" antes de mais nada naquele que conhece. O ponto central envolvido nesta pesquisa é a investigação acerca do estatuto da arte em seu sentido ampliado no pensamento nietzschiano presente nas obras O Nascimento da Tragédia (1872), Humano, Demasiado Humano (1878) e A Gaia Ciência (1882). Trataremos da união apolíneo-dionisíaca; da experiência trágica propiciada por tal união e de como ela está imiscuída a concepções metafísicas; da depuração metafísica empreendida por Nietzsche na qual o pensador buscou no antidogmatismo e no rigor da postura científica o antídoto para o romantismo e idealismo; exploraremos as concepções de arte presentes de forma velada e intensa na obra A Gaia Ciência. Analisaremos as associações do conhecimento à vivência (Erlebnis) e à criação de si. Por fim, abordaremos o tema da vis creativa (potência criadora), termo cunhado por Nietzsche e pouco explorado, mas com estreita e insuspeitada relação com as bases mais profundas do conhecimento. Serão abordados temas como a enfermidade de Nietzsche e a "perda de si" (Selbstlostsigkeit).
Autor do livro: Nietzsche e a Verdade: Um ensaio (2017). Psicólogo desde 2010. Bacharel em Psicologia com ênfase em Pesquisas (2009). Licenciado em Filosofia (2012). Mestre em Filosofia na área de Metafísica e Conhecimento pela UNIOESTE (2016). Mediador e Conciliador Judicial (2021). Realizou pesquisas e estudos nos seguintes temas: Psicanálise, Freud, Nietzsche, Heidegger, Mediação Judicial, Psicologia Jurídica, Psicanálise Horneyviana, Terapia do Esquema, dentre outros.