Se for para viver até os 100 anos, escolha ser feliz

Best-seller na Coreia do Sul, Se for para viver até os 100 anos, escolha ser feliz aborda, com leveza e bom humor, o processo do envelhecimento e dá dicas de como aproveitar essa fase tão menosprezada pela sociedade.
 
O psiquiatra aposentado Rhee Kun Hoo tinha setenta e poucos anos quando começou a escrever pensamentos sobre a vida a partir das experiências que viveu, e virou um fenômeno de vendas em seu país, a Coreia do Sul, com sua escrita leve e poderosa. Se for para viver até os 100 anos, escolha ser feliz, é o seu novo livro.
Nascido na Coreia em 1935 durante a ocupação imperial do Japão, Rhee expõe seu ponto de vista como um idoso que vive em um país com tradições antiguíssimas e um tanto diferentes do Ocidente. Nada lhe escapa, e ele discorre, com naturalidade e sabedoria, sobre assuntos como relacionamentos, burnout, perdão, criação de filhos e até como aceitar a morte. Ele, porém, vai além e dá conselhos valiosos aos leitores, utilizando casos da própria vida para exemplificar como encontrar alegrias no processo do envelhecimento.
Prestes a completar 90 anos, o autor que virou autor best-seller na Coreia teve uma juventude agitada, participando, inclusive, do movimento que lutou pela independência da Coreia. Ele afirma que envelhecer é uma dádiva na sociedade moderna em que vivemos, e não uma doença. Estar aposentado, longe de ser o fim do mundo, é o momento em que podemos repensar nossa vida e ter tempo para, de fato, conhecer a si mesmo.
Se for para viver até os 100 anos, escolha ser feliz é um rico relato que mostra ser possível encontrar a felicidade em qualquer idade. Às vezes engraçado e repleto da sabedoria que só quem viveu muitos altos e baixos na vida pode compartilhar, trata-se da prova de que qualquer história merece ser lida até a última página.

Rhee Kun Hoo atuou como psiquiatra por mais de cinquenta anos. Nascido em 1935 na Coreia do Sul, ainda jovem foi preso por participar do movimento conhecido como Revolução de 19 de Abril, que lutava pela independência da Coreia. No campo profissional, destacou-se por seu pioneirismo na aplicação de técnicas menos invasivas em pacientes com transtornos mentais, como arteterapia e terapia psicodramática, e foi presidente da Academia Sul-Coreana de Neuropsiquiatria. Fundou, com sua esposa, a Family Academia Foundation, para auxiliar gerações coreanas do pós-guerra com aconselhamento parental e familiar, além de atender recém-aposentados.