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O jardineiro Chico está determinado a proporcionar alguns instantes de alegria à sua companheira de vida nos seus últimos momentos, em estado terminal.
Para isso cria um improvável e mirabolante plano no qual envolve seu patrão, Leopoldo Maia, um poderoso empresário do ramo das tele comunicações.
Tudo parece caminhar bem, mas os complicadores não tardam a surgir como consequência das atitudes de Chico.
A vida de outras pessoas, familiares e amigos ligados aos dois, começam a ser afetadas, afetando por sua vez outras vidas, em um efeito cascata cujas dimensões são imprevisíveis.
Uma ponta solta puxa outra, que por sua vez levanta mais uma e por aí vai, em um jogo de causa/efeito que demonstra o quanto estamos conectados.
Quando o fato chega às redes sociais e ao grande publico, via imprensa, o fenômeno se agiganta e uma comoção atinge todo o país.
Meros coadjuvantes, os peões neste tabuleiro não tem outra alternativa do que deixar os acontecimentos seguirem seu curso, inexoravelmente.
Resta à Chico a tentativa de consecução dos seus objetivos.
Roberto Frota nasceu no Rio de Janeiro, Capital, no Hospital Alemão, Tijuca em vinte e seis de janeiro do ano de mil novecentos e trinta e nove.
Primogênito de José Arthur da Frota Moreira, advogado , recém nomeado Procurador de Justiça do Trabalho do Estado de São Paulo e posteriormente Deputado Federal por três magistraturas e de Zuleika de Castro Moreira, estudante da Escola de Belas Artes, pintora e poetisa. Aos dois anos e meio recebeu seu irmão Carlos.
Nessas alturas a família já morava em São Paulo, por exigência do cargo público exercido por seu pai, que também enveredava pela carreira política.
Viveu na capital paulista, no bairro de Vila Mariana até a idade de quatorze anos, quando perdeu a mãe, mudando-se, junto com seu irmão para o Rio de Janeiro, capital federal, onde se encontrava a Câmara dos Deputados.
Aos dezessete anos, do segundo casamento de seu pai, nasceu sua irmã, Ana Silvia. A família voltou a morar em São Paulo, mas Roberto permaneceu no Rio de Janeiro, continuando seus estudos nos colégios Andrews e Juruena. Aos dezenove foi nomeado para um cargo público, na Suseme, Superintendência de Serviços Médicos do Estado do Rio de Janeiro.
Em 1963, aos vinte e quatro anos, sofre a perda, em um intervalo de vinte e oito dias, de seu pai e seu irmão Carlos.
Aos vinte e nove anos contrai matrimonio com Anamaria, fonoaudióloga, do qual resultam dois filhos, Verônica e Thiago e matricula-se no curso de teatro de Maria Clara Machado, fundadora do Teatro Tablado, onde inicia-se na carreira de ator e diretor teatral.
A partir daí foram cerca de cinquenta espetáculos como ator profissional, dentre os quais Cemitério de Automóveis, Peer Gynt, Castro Alves Pede Passagem, O Interrogatório, O Cordão Umbilical e outros.
E novelas e séries para televisão como: Tieta, Pedra sobre Pedra, Corpo Santo, Mulheres apaixonadas, Corpo Santo, Riacho Doce, Ana Raio e Zé Trovão, Chiquititas, Terra Prometida, que lhe rendeu o Prêmio de Melhor Ator em Papel Cômico e outros. Em cinema, A Queda e Sombras de Julho.
Em 1981 casou-se em segundas núpcias com Angela, atriz, com a qual teve uma filha, Nina.
Em 1992 escreveu o argumento original do longa metragem "Se eu fosse você", um dos grandes sucessos do cinema nacional, que já gerou continuação e versões para teatro e televisão.
"Mão de Flor" é a estreia de Roberto Frota no terreno literário.