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Por que será que ainda conseguimos transformar um sentimento tão puro em algo que simplesmente nos causa dor e sofrimento? E o que é pior, impomos esses mesmos sentimentos sobre aqueles irmãos que se tornaram vítimas desse sentimento opressor e descontrolado em suas vidas?
Sempre que o ser humano, estando encarnado ou até mesmo desencarnado, escolhe se perder em um mundo de conquistas e desejos, acaba ferindo e aprisionando, nesses momentos, seu irmão, sem sequer se preocupar se, diante desse sentimento possessivo, o irmão está sendo ferido, perdendo, assim, a capacidade de escolha sobre a própria vida.
Jesus, quando veio a caminhar sobre este plano carnal, sempre tentou nos falar de um sentimento libertador, que nos libertaria de nós mesmos. Aqueles irmãos que compartilhassem esse sentimento estariam livres e completamente felizes. Mas o ser humano ainda se posiciona incapaz de conhecer e vivenciar esse sentimento, escolhendo caminhar carregando verdadeiras algemas energéticas, que o prendem cada vez mais em um mundo sombrio e totalmente desequilibrado, tornando aquele irmão que cruzou o seu caminho um ser perdido, assim como ele próprio.
Ao caminharmos pelo mundo espiritual, sempre nos depararemos com milhares de campos de refugiados, locais onde a dor, o desespero e a solidão se tornaram seus senhores. São irmãos que caminham totalmente abandonados e perdidos, carregando sobre si o peso de um sentimento chamado amor, que simplesmente deveria libertá-los, trazendo paz e luz à sua vida. Porém, aqueles irmãos que tinham a obrigação de auxiliá-los em sua nova jornada simplesmente se tornam seus acusadores, obrigando-os, através da doação de energia, a viver eternamente em um suplício de dor e cobranças.
Neste nosso novo trabalho, Quando o Amor Aprisiona, poderemos observar e aprender o quanto o amor possessivo e até mesmo doentio transforma e até destrói a vida de um ser, que, sem conseguir quebrar essas algemas, torna-se vítima de um amor autoritário e sem controle algum. A necessidade de aprendermos a respeitar a liberdade de escolha do irmão, que foi por algum tempo nosso companheiro de caminhada, é fundamental. Precisamos aprender para, assim, seguir em frente. Pois ninguém é dono de ninguém, e o amor nunca será um termo de posse sobre a vida de um irmão, mas sim um sentimento que tem a obrigação de libertar e simplesmente auxiliar.
Suseli de Oliveira Lima, nascida em 22 de novembro de 1972, na cidade de Guarulhos, São Paulo. Casada, mãe de dois filhos, formada em enfermagem, seguidora da doutrina espírita desde 1995, frequentadora da casa espirita de MEIMEI, localizada na Zona Leste de São Paulo, onde realizou todos os cursos promovidos pela Federação Espírita por dez anos. Atualmente, participa de um grupo de assistencialismo aos espíritos sofredores desde 2005, onde exerce a função de médium de psicofonia e psicografia.