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A "Representação Social", afirma Serge Moscovici, é a maneira pela qual os membros de uma sociedade interpretam, do ponto de vista cognitivo, uma Ciência ou especialmente uma nova Teoria. É uma forma de conhecimento social que busca transformar o desconhecido em familiar, o distante em próximo. Uma nova Teoria científica se transforma numa Representação Social autônoma, podendo não ter mais muito a ver com a teoria original... No caso da Teoria de Piaget, foram seus próprios conhecedores os que criaram sua "Representação Social" ao enfatizarem apenas seu aspecto observável, palatável e, assim, "tomar a parte pelo todo". Sua revolucionária Teoria Biológica do Conhecimento, primeira da História das Ideias, com a qual sonhara desde os 18 anos e que envolve Lógica, Matemática, Epistemologia, Modelos formais, foi substituída pelo seu aspecto familiar que diz respeito a um constatável desenvolvimento construtivista e sua aplicação à Educação. Hoje, pesquisadores das áreas de Antropologia, Informática, Robótica etc., redescobrem a Teoria de Piaget. Este equívoco histórico é o nosso tema.
VICENTE EDUARDO RIBEIRO MARÇAL
Doutor em Psicologia Social e do Trabalho pelo IP - USP. Mestre em Filosofia pela Unesp e licenciado em Filosofia pela UEL. É pesquisador em Epistemologia, com foco em Epistemologia Genética de Jean Piaget. Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Rondônia.
ZELIA RAMOZZI-CHIAROTTINO
Professora Emérita. Livre Docente. Titular e ex-Diretora do IP - USP. Graduada em Filosofia (USP). Pós-Graduada em Filosofia das Ciências Université d'Aix- Marseille, FR., orientador Gilles Granger. Professora convidada de l' Université de Lyon II, 1991, 1992 e 2004 (abertura de Congresso e Banca de Doutorado). Pesquisadora convidada pela Fundação Archives Jean Piaget, para estudar os manuscritos de Piaget, 1995. Dirigiu 67 teses, publicou 6 livros (1 na França), e artigos no Canadá, França, Suíça, Portugal e Grécia.