Fizeram Macumba pra Mim - Série Casos Espíritas - Episódio 4

Eu estava escrevendo essa obra quando fui alertado pelo meu guia chefe sobre as pessoas que nos procuram muitas vezes, apavoradas porque souberam que alguém fez algum tipo de trabalho, ou macumba para prejudicá-la.
Nossa conversa surgiu assim:
- Olha, Ventania, muitas pessoas me perguntam se a macumba (ou magia feita com a intenção de fazer o mal) pode prejudicá-las?
- O que você responde?
- Sempre respondo fazendo essa pergunta. Você sabe por que o feitiço funciona? Curioso é que quase 100% das pessoas não sabem responder.
- E qual é a resposta? - perguntou Ventania.
- Porque o feiticeiro sempre dá um jeito de sua vítima saber que será feito ou que foi feito algo para lhe prejudicar. A intenção é que a pessoa, invadida pelo temor do feitiço, comece a sentir-se mal, adoecer e, em alguns casos, enlouquecer. A meu ver, o que é necessário para que algo de ruim aconteça conosco é quando alimentamos pensamentos destrutivos. Acho, sinceramente, que tudo começa e termina em nossa mente.
- Continue, Osmar.
- A primeira coisa que uma pessoa quer é que o mal de alguém aconteça, e que sua vítima entre em um estado psicológico de pavor, favorecendo assim a magia, goécia ou outro tipo de mal, feito com a intenção de lhe prejudicar.
Acreditar que a vida está ruim porque alguém lançou um feitiço, magia ou goécia faz com que o inconsciente da pessoa lhe dê uma resposta "simplista" aos problemas que ela está passando.
O que todos precisam compreender é que, se algum setor da sua vida não vai bem, é porque o feitiço, magia ou goécia está agindo com sua permissão. Sem simbiose, nada pode nos atingir.
- Acho que você precisa explicar para seus leitores o que é magia, goécia, oferenda, trabalho, feitiço ou vodu, o que você acha?
- Acho ótimo!
Então vamos falar do poder de um trabalho feito para destruir alguém, pode ser?
- Sim.
Seja bem-vindo ao livro: Fizeram Macumba pra Mim.
Osmar Barbosa.

Médium, dirigente, expositor, mas acima de tudo humano!
Cresci em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, onde tive minhas primeiras experiências mediúnicas ainda na infância. Tive a oportunidade de conviver com uma pessoa maravilhosa que, na Terra, foi a minha mãe Aurora Barbosa. Com ela aprendi a ser gente, amar as pessoas, valorizar tudo e todos. Acho que aprendi também a ser simples em minha maneira de ver o mundo.
De formação católica, conheci a Doutrina Espírita por orientação de companheiros espirituais, tendo ingressado no movimento espírita em 1979, no Grupo Espírita Frei Fabiano de Cristo, dirigido pela saudosa amiga Carolina Araújo.
Mais tarde, fundei a Casa Espírita de Oração Luz do Oriente, hoje chamada Fraternidade Espírita Amor e Caridade, onde atualmente atuo como presidente em Itaipu, Niterói, no Rio de Janeiro, e onde desenvolvo atividades mediúnicas e sociais.
Sou comprometido com o ideal espírita, perfeitamente humano e cheio de perguntas para as quais não tenho respostas, embora tenha muitas respostas para perguntas que nunca formulei. Adoro ser humano, bater um bom papo, ser amigo, rir, viajar e me divertir com minha família. Não sou obcecado por trabalho. Acho que precisamos de um tempo para curtir a vida, o mundo e as pessoas. O planeta Terra é muito bonito e precisamos ter um tempo à disposição para apreciar o mundo e suas experiências. Adoro respirar ar puro, ouvir MPB. Curto muito cinema, principalmente drama, comédia e suspense.
Gosto de experimentos culinários e uma boa praia. Sou somente humano como você e muita gente boa por aí. Adoro ficar em minha casa com minha Michelle e com meus cinco filhos e minhas netas. Curto muito meu lar. Este sou eu!