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Em um Brasil marcado por profundas desigualdades sociais e econômicas, a psicologia social se posiciona como um campo vital para a transformação e a emancipação. Nesse sentido, esta obra fundamental não apenas revisita a rica tradição das práticas grupais no país, mas também oferece ferramentas e insights cruciais para enfrentar os desafios contemporâneos.
Organizado por Maria Aparecida Fernandes Martin, Bruna Suruagy do Amaral Dantas e Andréia De Conto Garbin, este livro transcende a teoria, apresentando diversas experiências concretas em contextos de vulnerabilidade social. Da desconstrução do racismo em Centros para Crianças e Adolescentes (CCA) à reconstrução de existências em instituições de acolhimento para pessoas em situação de rua, cada capítulo ilustra a potência do grupo como espaço de coconstrução, conscientização e resistência.
A obra se aprofunda nas perspectivas teóricas e metodológicas dos processos grupais, dialogando com autores como Paulo Freire e Enrique Pichon-Rivière, e explora abordagens que vão do psicodrama à psicologia analítica. Contudo, seu grande diferencial reside na articulação entre a teoria e a prática transformadora, revelando como a intervenção psicossocial pode operar a partir do "comum", desafiando a lógica individualizante e meritocrática que invisibiliza as opressões. Assim, esta é uma leitura indispensável para estudantes, pesquisadores e profissionais da psicologia e de áreas afins que buscam compreender e intervir nas complexas dinâmicas sociais brasileiras.
Bruna Suruagy do Amaral Dantas é psicóloga. Mestre e doutora em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com estágio de doutoramento na Universidad Complutense de Madrid (Espanha). Professora de Psicologia Social da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Desenvolve pesquisas sobre as relações entre democracia, religião e política, os novos movimentos religiosos e as crises da democracia ocidental.
Andréia De Conto Garbin é psicóloga com mestrado e doutorado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Professora e supervisora de estágio dos cursos de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) até 2024. Atuou na Secretaria de Estado da Saúde e nos municípios de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e São Paulo. Atualmente, é docente da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).
Maria Aparecida Fernandes Martin é psicóloga pela Universidade Guarulhos. Mestre e doutora em Ciências do Desenvolvimento Humano pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Psicodramatista pela Associação Brasileira de Psicodrama e Sociodrama (ABPS). Professora/supervisora de estágios de Práticas Psicossociais com Grupos e Psicologia Comunitária do curso de Psicologia no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde do Mackenzie (CCBS). Coordenadora do projeto de extensão Fique Vivo - Clínica Social (UPM). Professora/supervisora e presidente da ABPS. Atua principalmente nos seguintes temas: clínica psicológica infantil e de adultos, avaliação psicológica, desenvolvimento humano, psicologia social, educação, grupos clínicos e psicossociais, formação em saúde e psicodrama. Co-organizadora de Masp, 1970: o psicodrama (Summus, 2010).