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A primeira metade do século XX - e em especial o período entreguerras - foi um período profícuo de momentos de teatralização, em que o nacionalismo e o esporte eram mobilizados como ferramenta política nacional. "Diplomacia do Esporte: nacionalismo e relações internacionais nos Jogos do Centenário (Rio de Janeiro, 1922) e nos Jogos Bolivarianos (Bogotá, 1938)" se destaca por proporcionar um olhar para essa relação entre política, esporte e a realização de eventos esportivos a partir de dois momentos de simbólica importância no Brasil e na Colômbia. Através do estudo comparativo entre os dois casos, Eduardo Gomes nos traz observações que passariam despercebidas no estudo isolado de tais eventos. É na comparação que reside a grande originalidade da obra. Ao analisar não apenas semelhanças e diferenças, mas também os pontos em que suas particularidades convergem para elementos afins, a obra de Eduardo Gomes nos proporciona um panorama profundo e complexo das relações entre nacionalismo, política e esporte na América Latina.
Doutor e mestre em História Comparada pelo IH/UFRJ. Graduado em História e Educação Física. Realizou pós-doutorado na FE/UFRJ e período sanduíche na UdeA, Colômbia. Professor na Educação Superior e Básica, pesquisador do Laboratório de História do Esporte e do Lazer (Sport/UFRJ) e comentarista esportivo em Rádio e TV. Autor de "A invenção do profissionalismo no futebol", tal como outros livros e artigos relacionados à História do Esporte na América Latina, com ênfase no Brasil e na Colômbia.