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Em O lado B de Boni, o grande mestre da TV conta sua trajetória desde o nascimento, passando pelas primeiras experiências no rádio, até o alto escalão da Rede Globo e faz uma declaração de amor a cada um dos companheiros que, junto com ele, ajudaram a elevar a qualidade da televisão brasileira.
Considerado um dos 101 brasileiros mais importantes da história do Brasil, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ainda tem muito a dizer sobre sua trajetória.
Na medida certa entre memórias afetivas e reflexões críticas, O lado B de Boni, sua mais recente autobiografia, oferece um novo olhar sobre a vida de uma das maiores personalidades do país, com novas histórias, detalhes dos bastidores e de suas passagens por diversas emissoras de rádio e TV. O autor também faz questão de saudar o trabalho e o talento dos profissionais - muitos dos quais revelados por ele - que marcaram a arte, o esporte, o jornalismo e a mídia nos últimos setenta anos.
Boni mostra no livro que sua paixão pela comunicação e pela cultura vem desde a juventude e, principalmente, que sua determinação foi o que lhe abriu portas. O autor conta como cavou o próprio espaço no rádio ao acompanhar, sem ser remunerado, o trabalho de Dias Gomes na Rádio Clube do Brasil e como aproveitou todas as oportunidades que surgiam para crescer em diferentes emissoras de rádio, até ingressar na TV. Boni relembra também a sua contribuição para a publicidade, ramo no qual foi de redator e criador de comerciais a dono de agência.
Mesmo com um início de carreira grandioso, foi seu longo legado na Globo que tornou o autor amplamente conhecido, e a maior parte das memórias de O lado B de Boni remete aos mais de trinta anos que ele passou na emissora. Em capítulos curtos e irreverentes, o leitor vai descobrir como ele estava por trás de momentos-chave da emissora, como:
- a criação de atrações que se eternizaram na história da televisão brasileira - como uma centena de novelas e shows, os programas Fantástico, Você decide, Globo repórter e mais;
- o investimento pesado na profissionalização do jornalismo;
- a implantação do Jornal nacional e das transmissões esportivas;
- o desenvolvimento dos quatro primeiros canais de TV paga da Globosat.
Boni ainda celebra com carinho as dezenas de artistas, apresentadores e jornalistas com quem teve a honra de trabalhar. Com jogo de cintura, também não se esquiva das polêmicas e esclarece episódios relacionados à política e aos conflitos que testemunhou na Tupi, na Excelsior e na Globo.
Com narrativa envolvente, O lado B de Boni é o relato sincero do homem que criou o Padrão Globo de Qualidade, e cuja história pessoal será para sempre indissociável à da comunicação brasileira.
Boni nasceu em Osasco em 1935. Aos 5 anos, passou a acompanhar o pai até a Rádio Cultura de São Paulo, onde ele trabalhava como músico. Começou a carreira em 1949, na carioca Rádio Clube do Brasil, como estagiário de Dias Gomes. Em 1950, trabalhou com Manoel de Nóbrega. Em 1952, ingressou na Rádio e TV Tupi de São Paulo. Nos anos seguintes, ocupou cargos em outras emissoras de rádio e TV, agências de publicidade e produtoras. Em 1963, transferiu-se definitivamente para a TV, ingressando em 1967 na Globo, na qual atuou por mais de trinta anos. Foi diretor-geral de programação e de produção e, em seguida, chefiou o Jornalismo, a Engenharia e a Comunicação, tornando-se vice-presidente. Em 2003, abriu a própria empresa, a Rede Vanguarda, no interior do estado de São Paulo. Foi presidente do conselho gestor da TV Cultura. É membro titular da Academia Brasileira de Marketing e conselheiro da Escola Superior de Propaganda e Marketing. Em 2017, recebeu do Ministério da Cultura a Ordem do Mérito Cultural.